BATE BOLA TRICOLOR

Confira as novidades do BAHÊA!

 

Após um final de semana sem futebol (para nós Tricolores), estamos de volta com mais notícias que cercaram a semana do Esquadrão de Aço.

 

O Presidente está de volta!

Maxi e companheiros fizeram a homenagem no jogo válido pela Copa do Brasil.

Fernando Schmidt deixou o Hospital Jorge Valente, onde passou uma semana internado, após sentir um mal-estar.

O jogadores do Bahêa fizeram uma bela homenagem ao presidente, ao entrar no jogo contra o América Mineiro na quarta-feira (14) com uma camisa que lembra os trajes do cartola.

 

Copa do Brasil: Bahia decidirá na Fonte Nova

Na última quinta-feira (15), a CBF sorteou a ordem dos mandos de campo para a terceira fase da Copa do Brasil. E o Tricolor se deu bem, pois decidirá em casa o confronto contra o Corinthians. O primeiro jogo será no novo estádio do time paulista. As datas ainda não foram confirmadas, mas irão acontecer entre os dias 23/07- 30/07 e 06/08- 13/08. O vencedor do confronto ganhará vaga nas oitavas de final da competição.

 

O Olodum é Tricolor!

Bahia e Olodum, agora deu axé!

A banda já dava sinais de ser Tricolor, após cometer uma “gafe” quando estampou o famoso escudo VICEtória em uma camisa da banda que tinham escudos de diversos times, e fez a festa da nação. E agora virou uma parceria. Isso porque o Bahêa irá homenagear os 35 anos da banda. Até agora nenhum detalhe foi divulgado.

 

Nike dá mais uma bola fora, e diretor vai a São Paulo tentar a rescisão.

A fornecedora de material esportivo continua desagradando, depois de ter camisa lançada pelo presidente deposto, ser questionada na distribuição dos pontos de vendas, deixar faltar material para as categorias de base, ser acusada de fornecer um material inferior à outros times e destratar-se da grandeza do Esquadrão, a fornecedora decidiu lançar camisas que não foram aprovadas pela atual diretoria, uma delas inclusive conta com a cor preta (uma das cores da camisa do rival). Veja na foto.

Fornecedora irrita a torcida e substitui o azul, vermelho e branco por preto!

 

 

Ainda nesta semana, o diretor de negócios do Tricolor, Pablo Ramos, irá à capital paulista para tratar com a fornecedora Nike e a distribuidora Netshoes, o Bahia tenta um acordo amigável e sem custos. Em entrevista aos jornais de Salvador, Pablo informou que já conseguiu antecipar o fim do contrato para Dezembro deste ano (iria até Dezembro de 2015).

Atualização: Em nota enviada a Globo.com, a Nike disse que as camisas foram aprovadas pela gestão de Marcelinho Guimarães Filho em uma reunião em junho de 2013.
Horas depois o presidente deposto rebateu a fornecedora, dizendo a própria Globo.com que a sua antiga diretoria não se reuniu com a Nike e afirmou que esses uniformes nunca foram aprovados e disse que são de extremo mau gosto.
Ficamos no aguardo dos próximos capítulos.
O programa Donos da Bola da TV Bandeirantes, recentemente falou de um grande interesse da Penalty. Adidas e até a Puma (que atualmente patrocina o rival) sempre são comentadas como outros possíveis substitutos da marca americana.

Notas: COPA DO BRASIL: AMÉRICA-MG X BAHIA (JOGO DE IDA)

Hora da avaliação!

 

Conforme foi prometido e com um pequeno atraso (para fazer jus a fama dos baianos rs) estou postando as notas dos jogadores do Tricolor no fraco empate do Tricolor com o América Mineiro válido pelo jogo de ida da segunda fase da Copa do Brasil.

Gostaria de fazer o critério de avaliações de 10 estrelas (em homenagem ao nosso rival rs) mas o blog não permite essa formatação (uma pena). Então irei adotar notas de 1 a 10, podendo ter números quebrados em meio ponto. Ou seja, 0.5, 1.5, 2.5…e por ai vai…
Então chega de explicação e vamos as notas:

Esporte Clube Bahia:

Marcelo Lomba: Apesar do time ter sofrido pressão na maior parte do tempo o nosso arqueiro pouco teve trabalho. E quando foi exigido se mostrou atento em um ótimo remate de Tchô.

Não posso deixar passar a famosa “caçada de borboletas” que ofereceu o gol de bandeja a Obina que por sorte não se concretizou em gol aos 16’ do segundo tempo.

No mais foi seguro e passou confiança a defesa.

OBS: Para quem não sabe “caçar borboleta” é quando um goleiro tenta pegar a bola em um cruzamento e não acha nada (perdendo o tempo de bola) deixando o gol vazio para o jogador adversário.

Nota: 6,5

 

Railan: Mais uma boa partida do ex-mascote. Só no primeiro tempo contei dois excelentes cruzamentos que o garoto fez, apoiou bastante pelo lado direito. Ainda peca um pouco na marcação.

Nota: 6,5

 

Demerson: Achei que foi o jogador mais inseguro da defesa tricolor. Quase ofereceu um gol aos 41’ do segundo tempo. Mas conseguiu salvar um gol aos 49’ do segundo tempo. Em outros lances se mostrou desatento no jogo.

Nota: 6,0

 

Titi: Foi seguro no jogo, voltando aos poucos a ser o xerife no qual estamos acostumados. Porém um erro infantil aos 36’ do primeiro tempo e uma péssima rebatida aos 43’ fez com que a sua nota não fosse maior.

Nota: 6,5

 

Pará: Mais uma grande partida da melhor surpresa do ano. Realmente passa a sensação que veste a camisa tricolor há anos. Apóia bem, marca forte, joga com garra, com ousadia nos dribles e seriedade nas horas certas. Na minha opinião foi o melhor jogador tricolor, com exceção de Lincoln que vinha sendo o melhor jogador em campo até a sua precipitada saída por lesão aos 34’ do primeiro tempo.

Nota: 7,5

 

Fahel: Taticamente foi um jogador importante, notei que ele fazia um papel de terceiro zagueiro quando o Bahia defendia ou tinha a bola no campo de defesa e quando o Bahia tinha a posse de bola a partir do meio campo ele dava a opção de volante pela direita. Faltou aparecer mais nos seus lances de cabeça. Ele tem que aproveitar essa boa fase e ter mais confiança nos lances ofensivos.

Nota: 6,5

 

Uelington: Sofreu uma cotovelada logo no início de jogo. Faltou aparecer mais e ser mais participativo no jogo, principalmente no aspecto mental. Achei uma das partidas mais fracas do volante com a camisa tricolor. Faltou a vibração que nós vimos nos outros jogos. Espero que essa vibração retorne em casa no clássico.

Destaque negativo e positivo para o lance que levou o time mineiro a colocar uma bola na trave. O jogador falhou na marcação e quase fomos penalizados com isso. Por sorte na sua avaliação o jogador se recuperou na seqüência do lance e conseguiu afastar a bola da área de perigo.

Nota: 6,0

 

Pittoni: Continuo achando que Pittoni tem espaço no time titular de Marquinhos Santos. De longe é o jogador tricolor de maior qualidade. Belos passes e lançamentos, sempre abrindo bem as jogadas pelas laterais. É um clássico meia central. Achei que ele poderia ter aparecido mais no jogo. Em alguns momentos achei que jogou um pouco recuado.

Nota: 7,0

 

Lincoln: Mais uma grande partida do nosso articulador, uma pena que a mesma foi interrompida por uma forte entrada do adversário sofrida aos 34’ da etapa inicial. Apesar da idade avançada para um jogador de futebol, se movimentou bastante e o tempo inteiro chamava o jogo. Até então tem queimado e muito a minha língua (ainda bem!)

Nota: 7,5

 

Maxi Biancucchi: Pouco participativo. O seu melhor lance foi um cruzamento para Lincoln no primeiro tempo. Uma pena que o meia chegou atrasado no lance e não conseguiu a conclusão. Espero que seja mais participativo no BA-VI.

Nota: 6,0

 

Anderson Talisca: Acredito que essa foi a pior partida do xodó da torcida. Foi muito mal no jogo. Demonstrando nervosismo, e excesso de reclamações e preciosismo em lances que poderia ter “soltado a bola mais rápido”, destaque negativo para o excesso de reclamações (pertinentes ou não o jogador tem que respeitar a autoridade do árbitro). Tomou um cartão amarelo infantil e falhou na marcação de Obina aos 23’ do segundo tempo no lance que Marcelo Lomba saiu mal do gol em cruzamento do time mineiro. Para completar ainda se checou com o ferro de sustentação da rede no lance. Enfim…nada deu certo neste jogo para o promissor meia.

Nota: 5,0

 

Subistituições:

Henrique: Apenas teve um lance, onde recebeu um belo lançamento aos 12’ da segunda etapa e tentou a jogada ao invés de optar pela simplicidade de fazer o pivô, girar e bater para o gol. Mas o fato é que o jogador pouco participou do jogo já que as jogadas não chegaram ao atacante.

Nota: 6,0

 

Rafinha: Velocista, mas pouco objetivo. Acho que falta o jogador ganhar mais corpo para poder disputar mais bolas com os marcadores (o jogador que pertence ao Flamengo tem 1,64 de altura e pesa 55 quilos). Perdeu uma grande chance em lance de contra-ataque aos 16’ do segundo tempo. De positivo conseguiu enganar o juiz cavando um falta (marcada de forma equivocada) aos 26’ do segundo tempo após bela jogada pela lateral.

Nota: 5,5

 

Branquinho: Este ainda parece que não fez a sua estréia pelo Esquadrão. Entrou aos 23’ do segundo tempo e não conseguiu botar gás no Tricolor. Lento e escondido em campo. Inclusive perdeu um gol sem goleiro aos 45 minutos da etapa final.

Destaque positivo para a boa cobrança de escanteio aos 35’ da segunda etapa.

Nota: 5,5

 

Marquinhos Santos (Técnico): Grande responsável pelo bom futebol que a equipe vem apresentando. Sofreu com a lesão do pulmão do time (Rhayner) e foi obrigado a mudar o esquema com a entrada do meia central paraguaio Pittoni. Achei uma mudança interessante na teoria, embora na prática não foi como o esperado. Acho válido tentar e pelo menos não voltamos para Salvador com um resultado ruim.

Destaque negativo para o segundo tempo Tricolor, onde nada deu certo e o comandante não conseguiu ajudar a elevar a moral da equipe no intervalo, por isso teve a sua nota afetada.

Nota: 6,0

 

Lembrando que comentários construtivos são sempre bem-vindos!